A Coppe/UFRJ vai promover na próxima quinta-feira (24) uma Aula Aberta com a diretora executiva de Exploração e Produção da Petrobrás, Sylvia Anjos. O tema é bem atual, espinhoso e muito interessante: “A Independência Energética e a preservação ambiental: O desafio da exploração da Margem Equatorial na reposição de reservas de petróleo“, a aula será realizada, às 10 horas, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia da UFRJ, bloco G, sala 122 – Avenida Horácio Macedo, 2030, Cidade Universitária. Não é segredo dizer que o valor de uma petroleira está exatamente no tamanho de suas reservas em petróleo. E a Petrobrás já começa a iniciar o declínio da produção da Bacia de Campos, embora ainda haja petróleo por alguns anos, como muito provavelmente a diretora da estatal irá dizer. Ele também deverá falar das reservas no sul, em desenvolvimento, como em Sergipe, também em desenvolvimento. Mas é a Margem Equatorial que está o futuro da exploração do petróleo brasileiro por algumas décadas.
Empossada como diretora em junho deste ano, Sylvia Anjos era desde 2023 a consultora especial da presidência da Petrobrás, que foi absorvida por Magda Chambriard, quando assumiu a função na presidência da companhia, pela confiança no trabalho dela. E ao, lado de Renata Baruzzi, as três formam um trio poderoso na empresa. Sylvia possui mais de 42 anos de experiência na área de E&P da Petrobrás, tendo ocupado diversos cargos gerenciais na companhia. Membro e cofundadora do Comitê de diversidade do IBP, foi vice-presidente da American Association of Petroleum Geologists (AAPG) Latin America.
Magda, Sylvia e Renata comungam do mesmo pensamento sobre a Margem Equatorial e torcem pela liberação do Ibama para que se inicie logo os trabalhos visando a produção naquela região. Mas, na realidade, pouco se acredita que isso irá acontecer, enquanto a obtusidade estonteante da Ministra Marina Silva estiver no comando da autarquia. Ela continua desafiando o presidente Lula, que parece incapaz de demiti-la, espalhando o seu “senso de mau humor”, sempre que confrontada com a autorização da exploração da Margem Equatorial e a sua notória subserviência às ONGs internacionais.
Fonte: Petronotícias
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